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Redução de custos: Que método sua empresa adota?

Redução de custos: Que método sua empresa adota?

Redução de custos: Que método sua empresa adota?
Por: Simone Espindola de Oliveira
Nenhum assunto é mais atual e necessário dentro do ambiente corporativo do
que o tema “redução de custos”.
Para as empresas que competem no mercado através de uma estratégia de
custos baixos, nada é mais evidente e imprescindível do que este assunto.
No entanto, trabalhar em ações de redução de custos de maneira planejada,
orçada, calculando-se os impactos de cada projeto de melhoria nos custos dos produtos e nos
resultados globais da empresa antes mesmo destes projetos acontecerem, é ainda atitude
adotada por poucas empresas.
A pró-atividade ainda não faz parte da rotina do dia a dia de muitas empresas.
Na realidade, nestas empresas, qualquer ação é tomada apenas quando o ponteiro “resultado”
aponta para o vermelho. Neste caso, não adianta reduzir mais nada, os competidores já o
fizeram primeiro.
Seria como tentar curar uma gripe tomando vacina contra a gripe. O cidadão
deveria ter tomado a vacina antes de pegar a gripe.
Custo é gordura. É impossível uma empresa ser
financeiramente saudável e competitiva com o colesterol nas
alturas.
O ideal é ser proativo e agir de modo a não permitir que o “colesterol” suba, em
outras palavras, se não quer ficar “gordo”, corra antes que isto aconteça, pois a profilaxia é
infinitamente mais barata que a cura.
O mercado cada vez mais pressiona os preços para baixo e, ao mesmo tempo
exige qualidade nos produtos fornecidos.
Em outras palavras, produtos ou serviços, de um modo geral, se aproximam de
cada vez mais de uma espécie de commodities do setor secundário ou terciário, com margens
unitárias apertadas, produzidos em grandes quantidades e por diferentes
produtores/prestadores de serviços (competidores) e, em regra, com um nível de qualidade
praticamente uniforme.
Existem empresas que, por exemplo, assinam contrato para fornecer produtos
para um determinado cliente já prevendo uma redução de preço para os próximos meses.
Neste caso, obviamente, a empresa só tem uma saída: Ou reduz custo de
maneira planejada ou desiste! Baixar a qualidade da matéria-prima (custo variável), nestes
casos, é praticamente impossível uma vez que o cliente também já coloca no contrato as
especificações do produto com todas as suas exigências em relação a matéria-prima dos
produtos encomendados.
Logo, se posicionar como competidor em custos e não utilizar ferramentas e
algoritmos adequados para medir, rastrear e reduzir estes custos, faz com que este tipo de
“competidor” fique em uma posição de extrema fragilidade perante a concorrência que
certamente trabalha no seu dia a dia buscando formas de melhorar seus custos e se tornar
mais competitiva.
Para
Tome decisões estratégicas certeiras, utilizando metodologia
específica, inovadora e confiável.

ESCRITO POR:Simone Espindola de Oliveira

SITE: https://www.tecnosulconsulting.com.br/2009/userfiles/Tecnonews%20Abril%202011.pdf